Williams 35 anos - Capítulo XIV
A transição continua...
A Williams começava 1984 com várias mudanças:Sem os árabes tão presentes(um leve patrocínio da Saudia ainda ficava no carro, mas bem discreto),mas com motores turbo da Honda.Rosberg e Laffite foram mantidos,mas por causa do desenvolvimento do motor Honda,a equipe daria prioridade apenas a Keke,já mais habituado com a equipe e com melhores resultados.Laffite,já veterano,via aos poucos seus espaço sendo diminuido,e sua carreira poderia estar se encerrando.Ele se arrependia de ter saído da Ligier,equipe em que era o eterno nº1 da equipe.

A Williams começava a temporada tentando reunir duas culturas, a inglesa, responsável pelos chassis, e os japoneses, que seriam responsáveis pelo motor Honda. O Chassis, feitos por Patrick Head, era sabidamente bons e eficazes, mas e os motores Honda?
A temporada de 1984 foi pífia para a Williams. O FW09 sofreu com a fragilidade dos motores Honda.O time ficou com apenas um uma vitória no inferno de Dallas, a primeira vitória do motor Honda depois de 17 anos, e um pódio,um segundo lugar em Jacarepaguá (agora valeu,já que nos anos anteriores ele foi desclassificado) todos com Keke Rosberg. Rosberg acabou em em oitavo no campeonato e a Williams terminou apenas em sexto nos construtores.O motor Honda se mostrou pouco resistente em muitas corridas e precisaria ainda de bastante ajustes se quisesse se intrometer na briga dos alemães BMW,Porsche e da francesa Renault..

Para 1985 Laffite voltou para o seu "lar", Ligier e Frank tinha que buscar um substituto.Bateu à sua porta um britânico de bigodinho que ninca tinha conseguido uma vitória e considerado uma grande piada na F1, a última aposta (furada) de Colin Chapman: Nigel Mansell. Após Frank Williams ter anunciado o nome de Nigel Mansell como piloto da equipe em 1985, o chefe da equipe McLaren, Ron Dennis, mostrou uma "coleção" de rodadas e acidentes de Mansell, e perguntou a Frank Williams em voz alta: "Isso é o seu piloto de ponta?" Quando Mansell chegou a Williams, passou a usar o famoso “Red 5” em seu carro, por causa de sua semelhança com capacete de Rosberg visto frontalmente, e esse detalhe passou a ter um grande aliado para o resto da sua carreira: o narrado da BBC Murray Walker. A narração emocionada do veterano fez com que a Inglaterra inteira passasse a torcer por Nigel.

O FW10 tinha como atrativo um motor Honda turbo evoluido,testado a exaustão por Keke Rosberg.Mas no incio ainda tinha problemas de confiabilidade,com os melhores resultados comos dois quintos lugares de Mansell em Estoril e Imola, e um quarto lugar de Keke em Montreal. Mas o FW10 começou a evoluir. Rosberg venceu em Detroit e conseguiu um segundo lugar em Paul Ricard. Depois de outra fase com parcos resultados, foi a vez de Mansell conseguir um segundo em Spa-Francochamps. E nas três últimas corridas,o carro atinge seu ápice com Mansell e Keke.
Mansell consegue sua primeira vitória,em Brand Hatch e Kyalami se torna sua segunda vitória, em meio a protestos pela execução de um líder anti apartheid, Benjamin Moloise. Mas a Williams, alheia a tudo isso, comemorou sua dobradinha, já que KekeRosberg chegou em segundo. Rosberg encerra a temporada vencendo em Adelaide, na sua despedida da equipe.A Equipe Williams se mostra satisfeita com o FW10 e principalmente com Mansell,que com boas atuações e graças as narrações de Murray Walker se tornou ídolo na Inglaterra e começou a fazer o nome da equipe se tornar popularíssimo por todo Reino Unido. Keke Rosberg terminou em terceiro com 40 pontos e Nigel Mansell terminou em sexto com 31 pontos.A Williams terminou nos construtores em terceiro com 71 pontos.E no ano seguinte daria a cartada pra voltar a ser campeã.De construtores,claro.
A Williams começava 1984 com várias mudanças:Sem os árabes tão presentes(um leve patrocínio da Saudia ainda ficava no carro, mas bem discreto),mas com motores turbo da Honda.Rosberg e Laffite foram mantidos,mas por causa do desenvolvimento do motor Honda,a equipe daria prioridade apenas a Keke,já mais habituado com a equipe e com melhores resultados.Laffite,já veterano,via aos poucos seus espaço sendo diminuido,e sua carreira poderia estar se encerrando.Ele se arrependia de ter saído da Ligier,equipe em que era o eterno nº1 da equipe.

A Williams começava a temporada tentando reunir duas culturas, a inglesa, responsável pelos chassis, e os japoneses, que seriam responsáveis pelo motor Honda. O Chassis, feitos por Patrick Head, era sabidamente bons e eficazes, mas e os motores Honda?
A temporada de 1984 foi pífia para a Williams. O FW09 sofreu com a fragilidade dos motores Honda.O time ficou com apenas um uma vitória no inferno de Dallas, a primeira vitória do motor Honda depois de 17 anos, e um pódio,um segundo lugar em Jacarepaguá (agora valeu,já que nos anos anteriores ele foi desclassificado) todos com Keke Rosberg. Rosberg acabou em em oitavo no campeonato e a Williams terminou apenas em sexto nos construtores.O motor Honda se mostrou pouco resistente em muitas corridas e precisaria ainda de bastante ajustes se quisesse se intrometer na briga dos alemães BMW,Porsche e da francesa Renault..

Para 1985 Laffite voltou para o seu "lar", Ligier e Frank tinha que buscar um substituto.Bateu à sua porta um britânico de bigodinho que ninca tinha conseguido uma vitória e considerado uma grande piada na F1, a última aposta (furada) de Colin Chapman: Nigel Mansell. Após Frank Williams ter anunciado o nome de Nigel Mansell como piloto da equipe em 1985, o chefe da equipe McLaren, Ron Dennis, mostrou uma "coleção" de rodadas e acidentes de Mansell, e perguntou a Frank Williams em voz alta: "Isso é o seu piloto de ponta?" Quando Mansell chegou a Williams, passou a usar o famoso “Red 5” em seu carro, por causa de sua semelhança com capacete de Rosberg visto frontalmente, e esse detalhe passou a ter um grande aliado para o resto da sua carreira: o narrado da BBC Murray Walker. A narração emocionada do veterano fez com que a Inglaterra inteira passasse a torcer por Nigel.

O FW10 tinha como atrativo um motor Honda turbo evoluido,testado a exaustão por Keke Rosberg.Mas no incio ainda tinha problemas de confiabilidade,com os melhores resultados comos dois quintos lugares de Mansell em Estoril e Imola, e um quarto lugar de Keke em Montreal. Mas o FW10 começou a evoluir. Rosberg venceu em Detroit e conseguiu um segundo lugar em Paul Ricard. Depois de outra fase com parcos resultados, foi a vez de Mansell conseguir um segundo em Spa-Francochamps. E nas três últimas corridas,o carro atinge seu ápice com Mansell e Keke.
Mansell consegue sua primeira vitória,em Brand Hatch e Kyalami se torna sua segunda vitória, em meio a protestos pela execução de um líder anti apartheid, Benjamin Moloise. Mas a Williams, alheia a tudo isso, comemorou sua dobradinha, já que KekeRosberg chegou em segundo. Rosberg encerra a temporada vencendo em Adelaide, na sua despedida da equipe.A Equipe Williams se mostra satisfeita com o FW10 e principalmente com Mansell,que com boas atuações e graças as narrações de Murray Walker se tornou ídolo na Inglaterra e começou a fazer o nome da equipe se tornar popularíssimo por todo Reino Unido. Keke Rosberg terminou em terceiro com 40 pontos e Nigel Mansell terminou em sexto com 31 pontos.A Williams terminou nos construtores em terceiro com 71 pontos.E no ano seguinte daria a cartada pra voltar a ser campeã.De construtores,claro.