Nossos Vips: Tom McCullough e Xevi Pujolar
De vez em quando pretendo apresentar algumas das pessoas que trabalham nessa equipe, que é a melhor de todos os tempos, que é a equipe Williams. Então vamos começar com os caras que trabalham com nossos pilotos na hora que o bicho pega nas corridas: Tom Cullough e Xevi Pujolar, engenheiros de Bruno Senna e Pastor Maldonado. Vamos conhecê-los?
Tom McCullough
O Inglês Recebeu de herança do pai, a paixão pelas corridas. E assim, cursou engenhearia mecânica na Universidade de Hertfordshire. E como estagiava na Reynard, foi efetivado na fábrica de chassis. ele foi para o departamento da Indy, onde trabalhou como engenheiro na equipe de Adrián Fernandez. Tom continuou na Reynard até o fim das atividades comerciais dela, em 2002. Em 2003, ele aceitou a proposta da Williams para ser o engenheiro de dados da equipe, e depois ser o engenheiro chefe nos testes que a Williams fazia. Em 2010, ele estreou como engenheiro de corridas, ajudando Nico Hulkenberg. em 2011, trabalhou com Rubens Barrichello e atualmente, trabalha com Bruno Senna.
Xevi Pujolar
O Espanhol era fã de motos. Seu primeiro GP na vida foi um da MotoGP, em Paul Ricard, em meados dos anos 80. Em 1992, entrou na universidade de Girona fazendo engenharia mecânica e logo conseguiu um emprego, na Genikart, que tinha entre seus pilotos, um tal de Fernando Alonso. Após se formar em 1996, trabalhou com kart na França, com Cristian Boudon por um ano. Depois, foi para F-Nissan trabalhar na equipe G-Tech para ser engenheiros de corrida. E ficou por lá até 2000, onde migrou para a F3000 na equipe júnior da Red Bull.Onde ficou até 2002, onde ele conheceu Nikki Lauda, que o convidou para trabalhar na equipe Jaguar na F1, para ser um dos engenheiros responsáveis pelo carro de Eddie Irvine. Em 2003, foi para Williams para trabalhar no carro de Juan Pablo Montoya. em 2004, foi promovido a engenheiro de corrida, onde trabalhou com diversos pilotos da Williams até 2009. em 2010, Xevi foi engenheiro sênior da Hispania, mas saiu logo no ano seguinte, voltando à Williams para ser o engenheiro de corridas de Pastor Maldonado.
Em breve falo sobre outros membros importantes dessa equipe que é a mais perfeita do mundo. =P
Tom McCullough
O Inglês Recebeu de herança do pai, a paixão pelas corridas. E assim, cursou engenhearia mecânica na Universidade de Hertfordshire. E como estagiava na Reynard, foi efetivado na fábrica de chassis. ele foi para o departamento da Indy, onde trabalhou como engenheiro na equipe de Adrián Fernandez. Tom continuou na Reynard até o fim das atividades comerciais dela, em 2002. Em 2003, ele aceitou a proposta da Williams para ser o engenheiro de dados da equipe, e depois ser o engenheiro chefe nos testes que a Williams fazia. Em 2010, ele estreou como engenheiro de corridas, ajudando Nico Hulkenberg. em 2011, trabalhou com Rubens Barrichello e atualmente, trabalha com Bruno Senna.
Xevi Pujolar
O Espanhol era fã de motos. Seu primeiro GP na vida foi um da MotoGP, em Paul Ricard, em meados dos anos 80. Em 1992, entrou na universidade de Girona fazendo engenharia mecânica e logo conseguiu um emprego, na Genikart, que tinha entre seus pilotos, um tal de Fernando Alonso. Após se formar em 1996, trabalhou com kart na França, com Cristian Boudon por um ano. Depois, foi para F-Nissan trabalhar na equipe G-Tech para ser engenheiros de corrida. E ficou por lá até 2000, onde migrou para a F3000 na equipe júnior da Red Bull.Onde ficou até 2002, onde ele conheceu Nikki Lauda, que o convidou para trabalhar na equipe Jaguar na F1, para ser um dos engenheiros responsáveis pelo carro de Eddie Irvine. Em 2003, foi para Williams para trabalhar no carro de Juan Pablo Montoya. em 2004, foi promovido a engenheiro de corrida, onde trabalhou com diversos pilotos da Williams até 2009. em 2010, Xevi foi engenheiro sênior da Hispania, mas saiu logo no ano seguinte, voltando à Williams para ser o engenheiro de corridas de Pastor Maldonado.
Em breve falo sobre outros membros importantes dessa equipe que é a mais perfeita do mundo. =P
2 comentários:
Marcão,
Hoje vejo como teria dado certo a combinação Raikkonen e Williams. O carro é competitivo, mas falta um piloto de ponta.
abs
Ahh rapaz, eu bem vi que o sotaque do engenhero de Maldonado era meio diferente dos inglêses. Bela postagem velho.
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