sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Williams 35 anos - Capítulo XL



 (penúltimo capitulo, o último sai domingo!)

Em 2011, a Williams queria manter os bons momentos de 2009 e 2010, e ainda sim, se possível, melhorar sua posição no campeonato de construtores. Mas a situação não estava mais tão confortável. Com a crise financeira mundial, afetou muitas equipes e com a Williams não seria diferente. Philips, AT&T, RBS e Air Asia saíram e a Williams ficou tendo uma situação muito complicada. Até que surgiu Pastor Maldonado, campeão da GP2 em 2010, que tinha um pomposo patrocínio da petrolífera PDVSA. Maldonado, com um pré requisito técnico do título da categoria anterior à F1 e com uma bela grana, seria contratação certa. Mas quem sairia, o experiente Rubens Barrichello ou promissor Nico Hulkenberg?

Acabou sobrando para o Hulkenberg, que acabou saindo. Barrichello e Maldonado teriam a sua disposição um ousado FW33, feito Sam Michael e Ed Wood, com mudanças principalmente no bico e na traseira, que é bem estreita. Segundo a Williams, isso se deve, entre outras coisas, a criação do menor câmbio já criado pela equipe, e que esperam que possam ganhar vantagem com isso.


Na Austrália, A Williams não teve boa estreia, com o duplo abandono dos seus carros. Em Sepang mais outra corrida com problemas e mais outro abandono. Na China, as duas Williams não abandonaram, mas Barrichello conquistou apenas o 13º lugar e Maldonado, o 18º. Na Turquia, Rubens Fica em 15º e Maldonado em 17º, o mesmo resultado na Espanha. O Carro da Williams era péssimo e tudo indicava que essa seria uma temporada pior do que a temporada de 2006. Sam Michael, Ed Wood e Jon Tomilnson  perderam os cargos e Mike Coughlan e Mark Gilian foram contratados para projetar o carro de 2012.


Em monte Carlo, parecia que as coisas mudariam, Pastor Maldonado estava fazendo uma ótima corrida e tinha chances de ficar em sexto, mas acabou sendo acertando por Lewis Hamilton e tirando pontos valiosos para a equipe de Grove. Rubens Barrichello conseguiu um nono lugar e compensou um pouco os pontos perdidos. Em Montreal, mais uma corrida maluca, com chuva e com diversas paralisações, Rubens Barrichello conquistou um nono lugar. Pastor Maldonado rodou e abandonou.


Em Valência, no GP da Europa, Barrichello foi o 12º e Maldonado o 18º. Em Silverstone, 13º e 14º; Hungaroring 13º;16º; Já em Spa Francorchamps, Pastor Maldonado consegue seu primeiro pontinho, na décima posição. Barrichello ficou em 16º.

Depois, só posições ruins, as melhores foram os décimos primeiros lugares de Maldonado em Monza e em Cingapura. Mai sum ano perdido, com apenas 5 pontos, nono lugar nos construtores, um vexame total na história da Williams.E para piorar, Patrick Head estava se aposentando oficialmente da Williams, ia ficar apenas trabalhando na Williams Advanced Engineering. E Em 2012, a Williams buscava melhorar. E para isso, um parceiro histórico da Williams voltaria.


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