sábado, 12 de janeiro de 2013

Top5: Os únicos de seus paises a figurar na F1

A Formula 1 nações tradicionais com diversos pilotos e nações que só contaram com apenas um representante em 62 anos de F1. Vamos as nações quase sem tradição no automobilismo que tiveram(ou tem)um único representante.


5 lugar: - Chile - Eliseo Salazar foi o único representante Chileno na história da F1. Salazar que teve um destino ingrato, ao ficar mais famoso por causa da porrada que levou do Piquet em 1981.Mas Salazar tem uma carreira digna. Ele pode dizer que foi o único que correu na F1, Na Formula Indy, nas 24 horas de Le Mans e no Rally Dakar. Mas também foi o único a levar sopapo do Piquet por causa de uma lambança em 1981. Será que isso fechou aporta para os pilotos chilenos, o Chile nunca se interessou muito pela F1? Vá saber, o cara é chileno gosta de corrida mas pensa:"Se for para f1, eu vou levar porrada!"


4º Lugar - Malásia - A Malásia tem um GP desde 1999  e só conseguiu emplacar um piloto na F1 até aqui. Sim, ele. O mito. A Lenda. Alex Yoong! Alex Yoong é um daqueles asiáticos que surgem do nada, com um patrocínio violento que faz balançar qualquer equipe nanica. Foi isso que aconteceu com a Minardi, que deu lugar a ele já em 2001, no GP Da Itália. Depois correu em 2002 e não deixou muita saudade. Depois correu na ChampCar, V8 Supercars, A1 GP, 24 horas de Le Mans, e depois virou comentarista da ESPN em Cingapura. E a Malásia, não emplacou mais nenhum piloto na F1...

3 Lugar Polônia - Da lista é o piloto com mais talento dentre todos, este é  Robert Kubica. Kubica sempre foi considerado um talento, um talento que se envolveu em incríveis acidentes em sua vida. Primeiro, foi como passageiro em uma estrada em que deixou o seu braço cheio de parafusos de titânio. Depois de fazer sucesso nas categorias de base, Kubica chegou à F1 em 2006 pela BMW Sauber e no primeiro ano conseguiu um pódio. Em 2007 sofreu um dos acidentes mais espetaculares da F1 nos últimos tempos e só sofreu uma torção no tornozelo e uma leve concussão; Em 2008 ele venceu sua primeira corrida no mesmo lugar que teve o seu acidente, em Montreal. Em 2010, foi para Renault, já consolidado como um grandes talentos da F1, mas em 2011, sofreu um acidente gravíssimo em um Rally, onde quase perde sua mão e está até agora tentando voltar à F1. E todos lamentam por sua ausência e torcem por sua volta. Volta Kubica!!!


2º Lugar Liechtenstein - É, essa nação de nome indigitável(eu copiei e colei porque eu não sou bobo) Teve um representante na F1. Rikky Von Opel, que correu na F1 nos anos 70, pela Ensign e pela Brabham. ele não que é liechtensteiniano(copiei e colei de novo) de nascimento  Sim, ele nasceu em Nova York e correu com a licença de lá(chega de copiar e colar).Von Opel é bisneto de Fritz Von oOpel, fundador da marca 'Opel' que agora é subsidiária da General Motors. informei. :P



 
1º lugar: Tailândia - Tinha que ser ele! Um dos caras com uma das histórias mais legais da F1 antiga, Principe Bira ou Birabongse Bhanudej Bhanubandh(ctrl C + Ctrl V again) correu na F1 nos anos 50, sendo até hoje, o único representante tailandês da história da F1. E ele foi multitarefa. Disputou F1, disputou jogos olímpicos, era casado com um monte de muié, esse cara é meu ídolo! hehehe Um detalhe: o Rei Mongkut, que aparece vagamente no filme "Anna e eu", era o avô de Principe Bira.


Bônus: bloco do leste: Rússia, Hungria, República Tcheca - Dando as mãos para Polônia, os países do Leste europeu que só tiveram pilotos depois que a USSR virou pó, os países da cortina de ferro se abriram e assim, os pilotos desses países começaram a se arriscar na F1.


o Primeiro foi Tomas Enge. Tcheco que correu na Prost em 2001, substituindo Luciano 'Blanchimont' Burti. em 2002, com o fim da Prost, Enge voltou para a F3000 e teria sido o campeão se não tivesse sido pego no antidoping, com o uso de Maconha. O piloto fã de Bob Marley então, seguiu carreira no endurance, onde está até hoje.


Depois o húngaro Zsolt Baumgartner tentou a sorte na Jordan e depois na Minardi, onde conseguiu seu único ponto.Sim, ele conseguiu um ponto em 2004, mas também, a F1 já estava dando pontos aos 8 primeiros. Depois de sair da F1, ele correu na ChampCar e na F-Superleague e depois sumiu, como as duas categorias que ele correu. O engraçado é que temos GP na Hungria há mais de 25 anos e mesmo assim, só surgiu um piloto vindo de lá. Se Zsolt a gente nãos abe o paradeiro, pelo menos a gente viu um parente dele fazendo história, o Félix Baumgartner! :P


E o russo Vitaly Petrov foi o último do leste europeu a se arriscar na F1. Logo a Rússia, um país grande para baralho, só deu um piloto para F1 só em 2010, na Renault. Petrov teve só um feito grandioso para os anti alonso, que foi segurar o espanhol em 2010 para ele não vencer o campeonato. Só por isso, muitos desejam que ele fique na F1 enquanto Alonso estiver também. Isso é maldade, mas tudo bem. Depois de mais uma temporada na Renault sem sucesso, ele foi para Caterham e até que não foi tão ruim para o carro tão ruim. Tá tentando ficar na F1 no ano que vem ou em 2014, afinal, em 2014 vai ter o GP da Rússia!

Enfim, esses são os únicos representantes de seus países. Se você perguntar " E o Montoya?" já tivemos dois colombianos antes(Ricardo Londoño e Roberto Guerrero) ou "E o John Love?" A Rodésia (Hoje, Zimbábue) teve mais 4 pilotos correndo na F1 nos anos 60, além do piloto do amor.Até o próximo top5!

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