Entrevista com Bourdais- parte I

GP Séries: bourdais, você já é meu camarada mas mesmo assim é uma honra te entrevistar, primeiro eu quero perguntar se você er anerd quando criança?
Sebastien Bourdais: O prazer é meu, meu caro. olha acredito que a inteligência é algo que me acompanha desde pequeno, sempre fui autodidata, dirigia o mini do meu pai aos 5 anos de idade, consertava ele aos seis enquanto eu fazia pequenas divagações sobre a existência do universo. Meu pai era piloto da Rali e aos oito passei a ser seu navegador e ele foi tetracampeão francês, só não foi penta porque eu enjoei de navegação, eu queria era correr

GPS: Tem alguém que você admira, um ídolo?
SB: Sim, sempre quando me olho no espelho me admiro.

GPS: Vamos aos grandes feitos da sua carreira automobilistica.
SB: Eu ganhei a F-3 francesa em 1999 e Alian Prsot vi que poderia ser seu sucessor e me levou pro time dele na F3000. Mas como vi que daquele mato não sairia cachorro, eu fui pra DAMS e ganhei a primeira corrida em 2002, na Supernova, fui o campeão. A tarefa até que foi fácil, bati o George Pantano e o Tomas Enge que ia ser o campeão, mas ele foi punido por idoatrar Bob Marley demais antes da corridas. Eu lembro muito do cheiro da marola que ficava e fica triste por saber que vários neurônios estavam morrendo de inanição...

GPS: A Fórmula 1 em 2003 seria um caminho natural. Porque isso não aconteceu?
SB: Olha eu tinha até um contrato assinado com a Arrows em 2003. Eles estavam mal, eu me propus a dirgir e desenhar o carro, mas eles faliram e não tinham mais nem pro cafezinho. Aí testei coma Renault, e dei um banho no Montagny. Mas aí, o Briatore aquele crápula, veio com um contrato maliocioso que só. Mas mal sabia ele que não sou besta de vender a alma ao diabo assim como o Fernando Alonso vendeu, e recusei, eu sou meu próprio empresário! Aí o montagy aceitou o contrato eu fui limado, um francês que brilharia em uma equipe francesa. E de pensar que em vez do Alonso seria eu o bicampeão...

GPS: Mas você já citou que o Briatore já roubou um trabalho seu.
SB: Meu trabalho de ciências da escola em 1989 eu fiz um um trabalho que aperfeiçoava o bico que a Tyrrell tinha lançado e ele veio querewndo o projeto. Era superdotado, mas ainda era ingênuo e vendi pela a coleção da enciclopédia britânica e pr um teste na Benneton assim que começasse a dirigir monopostos. 14 anos depois eu consegui realizar esse sonho...

GPS: E você aportou nos EUA, como isso aconteceu?
SB: Eu sempre fui muito bem informado sobre outras categrias e sabia que a ChampCar era mais técnica do que a IRL, que todo mundo só fazia cruva pra esquerda. aceitei o desafio e fui pra Newman Haas, o primeiro ano foi de aprendizado e fiquei em quarto. O resto depois, todos sabem...

GPS: E como era trabalhar com Paul Newman e Carl Haas?
SB: Paul Newman foi o melhor chefe de equipe que tive, nossas conversa sobre cinema eram maravilhosas, esse cara faz muita falta. Carl Haas era uma boa pessoas, mas aquelas baforadas era horríveis o carro ficava fedendo e a gente tinha aturar,né?

GPS: Bruno Junqueira foi seu grande rival na ChampCar?
SB: Eu não tive rivais na ChampCar

GPS: E o Paul Tracy?
SB: O único cara que me tirou do sério! Como pode dizer que William Shatner é canastrão? E que Star trek é coisa de boiola e quem joga Warcraft é retardado? Nunca o perdoarei!

GPS:Como foi correr em Indianápolis?
SB: Legal, embora foi enjoativo fazer as curvas sempre pro mesmo lado. E Ficar lado a lado com o Sam Hornish é algo aterrorizante.

GPS: Ser o último campeão da ChampCar te entristece?
SB: Que nada, muito me orgulha ter ganho um campeonato de alto nível por quatro vezes. Só o Schmacher foi mais campeão do que eu!

GPS: pra encerrar essa primeria metade, uma pergunta do Dorly Pereira, como vai acabar Lost?
SB: Olha três finais foram gravados: no primeiro a gente descobre que tudo não passou a imaginação do Hugo e que todos são loucos do hospício dele; no segundo a fumacinha do Lost se revela gay e vira uma névoa de purpurina rosa e leva todo mundo pra parada gay de Amsterdan e no último final, eles decobrem que teriam sido salvos se não tivessem deixado o personagem do Rodrigo Santoro participar da trama, agora eles estão condenados a viver eternamente lá. Não sei qual desses finais será exibido.

então daqui a 15 dias a seguda parte, falando de F1, 24 de Le Mans e Superleague, teorias e piadas nerds!